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PUBLICADO 11/04/2023 ÚLTIMA ALTERAÇÃO 23/08/2023 AUTOR Ascom Dep. Estadual Jurailton Santos
De variadas formas, a violência escolar está em crescimento, tornando-se um fator que tem assustado professores, pais e toda a sociedade. Em busca de combater essa prática, o deputado estadual Jurailton Santos (Republicanos), protocolou na Assembleia Legislativa da Bahia, a Indicação nº 26.423/2023, que solicita ao governo do Estado, à Secretaria de Educação e à Secretaria de Segurança Pública, a instalação de portas giratórias com detectores de metais, nas entradas das escolas da rede pública da Bahia.
Em nosso Estado os números preocupam, pois em 2022, somente no mês de setembro, foram três casos de ataques em ambiente escolar nas cidades de Lauro de Freitas, Salvador e Barreiras. Já em Morro do Chapéu, na Chapada Diamantina, um estudante feriu a coordenadora com uma faca e ateou fogo na escola. No Brasil, de 2011 a 2022, foram registrados oito casos de ataques seguidos de mortes com uso de armas de fogo ou armas brancas.
Na Casa Legislativa, Jurailton Santos é membro titular da Comissão de Educação, e explica que sua proposta tem o intuito de controlar o acesso e evitar a entrada de armas de fogo, armas brancas e eletrônicos que possam representar perigo, além de preservar a vida de estudantes e profissinais da educação, que ficam expostos pela falta de segurança.
“Essa medida é emergencial, e políticas públicas de prevenção devem se tornar necessárias. A escola é lugar de busca por conhecimento e de formação intelectual humana, onde não podem faltar segurança e proteção. É preciso que o Estado garanta tranquilidade para crianças e jovens que estudam nas diversas instituições de ensino. Conto com a sensibilidade do governador para aprovação e execução dessa proposta”, disse Jurailton.
O parlamentar também é o autor do PL 24.550/2022, que institui a “Semana Estadual de Conscientização e Prevenção da Violência nas Escolas”, a ser realizada anualmente na segunda semana de abril, nas redes de ensino pública e privada da Bahia, como forma de alertar professores, alunos e responsáveis para combaterem a violência no ambiente escolar.
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