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Deputado baiano propõe frente parlamentar em defesa da vida

A frente parlamentar tem como objetivo criar políticas públicas de acolhimento, identificação e medidas preventivas sobre automutilação, depressão e suicídio

PUBLICADO 30/10/2019 ÚLTIMA ALTERAÇÃO 30/10/2019 AUTOR Ascom Deputado Jurailton Santos

O republicano Jurailton Santos propôs que fosse criada pela União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (UNALE), uma frente parlamentar em defesa da vida, nos 27 estados brasileiros. A proposta foi apresentada durante o “5° Seminário Regional de Promoção e Defesa da Cidadania”, promovido pela instituição legisladora na última quinta-feira (03), em Recife/PE.


A frente parlamentar tem como objetivo criar políticas públicas de acolhimento, identificação e medidas preventivas sobre automutilação, depressão e suicídio, que de acordo com o
parlamentar, é um grave problema que assola o país.

“É preciso tomar providências que possam contribuir para o enfrentamento desse problema que atinge homens e mulheres no Brasil. Já estou trabalhando com uma campanha de conscientização do tema, realizando ações que contemplam os públicos jovem e adulto, em escolas e espaços de convivência no estado da Bahia”, explica Jurailton.


Durante o Seminário, o republicano apresentou para os parlamentares presentes, a campanha de sua autoria, intitulada como Basta! Automutilação, Depressão e Suicídio. O projeto consiste em fazer um alerta para a sociedade sobre o assunto. As ações do Basta são realizadas em sinaleiras (com faixas e cartazes), panfletagem em pontos de grande circulação de pessoas, stands em shoppings, apresentações teatrais em praças e escolas, além de palestras sobre prevenção, que são conduzidas por uma especialista no tema.


Também foram apresentados os temas Violência contra a Mulher e Segurança Pública e esteve presente a representante do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, a secretária Angela Gandra, que falou sobre as campanhas e ações desenvolvidas pela pasta para enfrentar o aumento do número de suicídios, especialmente entre os jovens. “É importante estimularmos as pessoas a olharem umas para as outras. A família deve ser protagonista na percepção dos sintomas de um futuro suicida, mas ela precisa contar com o apoio da escola, dos colegas de trabalho e de amigos”, defendeu.


O Seminário Regional contou com três grupos de trabalho (GTs), e todos produziram 47 propostas, as quais serão reunidas às outras 125 contribuições já recolhidas pela entidade.

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