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Deputado repudia discurso de colunista que sugere morte de pastores da Universal

Em seu Twitter, Cuenca disse:“O brasileiro só será livre quando o último Bolsonaro for enforcado nas tripas do último pastor da Igreja Universal”.

PUBLICADO 22/06/2020 ÚLTIMA ALTERAÇÃO 22/06/2020 AUTOR Ascom Dep. Jurailton Santos

O deputado estadual Jurailton Santos (Republicanos), repudia o discurso de ódio do jornalista do site "The Intercept Brasil", João Paulo Cuenca, conhecido como JP Cuenca, que usou a sua rede social para incitação à violência. Em sua publicação no Twitter ele disse: “O brasileiro só será livre quando o último Bolsonaro for enforcado nas tripas do último pastor da Igreja Universal”.

Jurailton, que também é Pastor da instituição citada por Cuenca, diz que se sente agredido, e denomina como grave tal atitude. “O que esse jornalista fez é passível de responsabilização criminal, pois se trata de um discurso carregado de ódio e intolerância. Pedem respeito às religiões, mas são os primeiros a atacar àquelas que não fazem parte de seus pensamentos ideológicos”, repugna o parlamentar.

O Republicano lembra que o Código Penal Brasileiro em seu art. 208, prevê o crime de Ultraje a culto e impedimento ou perturbação de ato a ele relativo e o vilipêndio religioso. “Escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso é crime. Medidas judiciais já estão sendo tomadas, e esse colunista deve ser responsabilizado pelos seus atos”, reforça Jurailton.

Após repercussão negativa na internet, J.P Cuenca trancou sua conta no Twitter, impedindo as pessoas de acessarem o conteúdo compartilhado por ele. Além disso, nesta sexta-feira (19), a emissora alemã Deutsche Welle Brasil, que também mantém um site de notícias voltado ao público brasileiro, anunciou que deixará de publicar a coluna quinzenal do jornalista.

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